Indie Games – Hipsters #24

Um pouco de jogos para alegrar nosso tempo no transporte público! Conversamos sobre indie games: o que são, como são desenvolvidos e dicas do que você pode jogar nessas ‘férias’.

Participantes:

Links citados no episódio e extras:

Games indicados:

Produção e conteúdo:

Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia

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29 Comentários

  1. Paulo Silveira

    E aí, onde estão os gamers e seus pitacos sobre indies?

    • hello world

      Hahahah, muito bom!
      Diga-nos mais sobre a sua experiência na graduação. O que você achou? Aconselha para quem está interessado na área?

      • Sim, aconselho. E um dos mais importantes é fazer amigos para fazer jogos ou não srsrsr. Fiz muitas amizades e me divertir muito (nao na hora das provas/trabalho srsrsr)

        Uma coisa que aprendi, algo que ja sabia, é que na produção de games, vc trabalha/estuda mais do que joga propriamente dito.

        Mas como sempre tive que pegar algumas cisas pro fora, mas de certa forma vale a pena sim! 🙂

        Abçs!

  2. Além da Behold, não podemos esquecer de outro estúdio brasileiro que também está numa ótima fase, o “Aquiris” responsável pelo premiado “Horizon Chase”.
    Além disso, na história brasileira dos Indies precisamos citar o jogo “Dungeonland”, provavelmente o primeiro grande sucesso brasileiro no Steam, do estúdio carioca, que infelizmente já não existe mais, “Critical”; O jogo “Toren”, o primeiro jogo a levantar fundos pela lei Rouanet, do estúdio “Swordtales”. E com certeza não podemos deixar de falar da “Hoplon”, famosa pelo MMORPG “Taikodom”, e atualmente numa nova fase lançando o “Heavy Metal Machines”.
    Existem alguns outros estúdio interessantes como “Pigasus Games”, além de estúdios mais focados em jogos mobile, não tão “autorais” como a “TFG”, “Tapps” e vários outros espalhados pelo Brasil.

    • Acabei de lembrar do “Gryphon Knight epic” do estúdio “Cyber Rhino Studios” e dos designers do estúdio “MiniBoss” que participaram de vários jogos de destaque, incluindo o “Towerfall”

      • Caio César Mendonca Souza

        Tem o pessoal da JoyMasher também, fizeram um jogo chamado oniken e outro chamado Odallus, fizeram um barulho na mídia especializada. Pra quem se interessar : http://store.steampowered.com/sub/64793/, preço de pacote de bala 7 bello.

        O pessoal da miniBoss está trabalhando em um jogo chamado Skytorn, tive o prazer de testar a um tempo atrás e gostei do que vi.

  3. João Antônio

    “Paulo Silveira, host do hipsters, que não gostou de Journey” Vc não está sozinho eu tbm não gostei do Journey.
    Um jogo indie que eu joguei bastante foi o Endless Legend, muito bom, recomendo a todos!

    Acredito que o mercado no Brasil tem um potencial enorme e cresce a cada ano, é só perceber a quantidade de desenvolvedoras brasileiras surgindo por aí. Para conhecer um pouco mais do trabalho dessa galera segue o esse site: http://www.splitplay.com.br/pt que é uma loja (no mesmo estilo da steam) mas voltada a jogos indie.

  4. Limbo é realmente um dos melhores jogos que já joguei na vida. Sorry Paulo!!!
    Os desenvolvedores lançaram também o Inside, que é muito bom também.

    Falando sobre jogos brasileiros, existe um podcast sobre games chamado 99vidas. Eles lançaram recentemente o jogo deles feito por um estúdio brasileiro: http://99vidas.com.br/jogo/

    Alguns detalhes: Ele foi financiado via crowdfunding, desenvolvido em Unity e foi lançado no Steam. Em breve virá para os principais consoles.

  5. Jorge William

    Mano, vcs se esqueceram do Project Zomboid!!!!!!!!!

  6. Jorge William Cardoso Furtado

    E o Project Zomboid ??

  7. Giovane

    Faltou citar que o co-fundador da Bossa Studios (Dev do Surgeon Simulator), Henrique Olifiers, é brasileiro e fez tanto sucesso la fora quanto a galera da Behold Studios.

    • Paulo Silveira

      é, caberia um episódio só sobre brasileiro!

  8. Fernando Boaglio

    Muito bom podcast! Conheci o Bastion e outros games indies no https://www.humblebundle.com , onde você compra vários jogos para várias plataformas e paga o quanto quiser. Minha sugestão de game indie é o Amnesia (http://www.amnesiagame.com) , é no estilo survival horror que eu gosto, ala Silent Hill / Resident Evil.

  9. Bruno Oliveira de Alcântara

    Muito bom o podcast, já indiquei para amigos que curtem indie games.

  10. To ouvindo meio atrasado o podcast, Como desenvolvedor de jogos tem vários outros motivos do pq o Unity é muito mais usado em indies do que outras engines:
    – A unity sempre teve um preço muito abaixo e ficou free muito antes das outras engines ( democratização da tecnologia )
    – Como dito, a comunidade foi uma grande vantagem pra eles. Desde o início eles investiram muito nisso
    – Usar c# não foi por acaso. O grande “concorrente” do Unity na época era o XNA que também utilizava c#. Fazer a migração foi bem mais fácil usando a mesma linguagem 🙂

  11. Victor Yuji Maehira

    hehehehe… muito bom o podcast! Parabéns turma!
    Joguei muito Doom e Duke Nukem com o Paulinho via linha discada em meados de 95. Eu me achava o máximo com meu 486 DX2-66Mhz modem de 14.4Kbps. Deixava a linha ocupada e minha mãe não entendia porque minhas tias não ligavam mais em casa rs.
    Outros jogos que me dão muita saudade: Heretic, Rise of the Triad, Day of the Tentacle, Full Throttle entre outros.
    Lembro também do saudoso mundo das BBSs (bulletin board system) que ajudou a popularizar os sharewares.

  12. Nadinael Silva

    Excelente programa, é meio complicado dizer que ta melhorando, pq já começou excelente. Pra nossa sorte, Tecnologia está associado a quase tudo, o q abre muitas possibilidades.

  13. Parabéns pelo Podcast esse episódio me fez lembrar de quando vi computador pela primeira vez, só o DOS rodando e me mostraram o jogo Prince of Pérsia, mesmo desde novo sempre tendo contato com computador e amar tecnologia joguei muito pouco game na adolescência e logo depois nunca mais joguei, é estranho um programador que não joga nada rsrs gostei do Podcast porque rodaram por indicações de jogos com overview e um pouco de história também.

  14. João Vitor Paul

    Não ta dando pra ouvir o podcast 🙁

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