https://media.blubrry.com/hipsterstech/content.blubrry.com/hipsterstech/hipsters_069_carreira_programacao_exterior.mp3Podcast: Play in new window | Download | Embed RSS | More Compartilhar Assinar Carreira de programação no exterior – Hipsters #69 07/11/2017 / business carreira Podcast / 64 Comentários No Hipsters.Tech de hoje falamos sobre o sonho de muitas desenvolvedoras e desenvolvedores: trabalhar e morar no exterior! Participantes: Paulo Silveira, o host que gosta muito de morar em São Paulo Cristina Zabeo, que trabalha com vendas técnicas na IBM e mora na Carolina do Norte Daniel Filho, desenvolvedor web em Berlin Thadeu Russo, engenheiro de software sênior na Amazon em Toronto Diéssica Gurskas, que saiu de Viamão pra ser front end developer em Berlin Links: Podcast sobre carreiras no exterior Hipsters sobre carreira em tecnologia Hipsters sobre os cursos de ciência da computação e sistemas de informação Saiba mais sobre o visto H1B e L1 para trabalhar nos EUA Saiba mais sobre visto de trabalho na Alemanha Produção e conteúdo: Alura Cursos online de Tecnologia Caelum Ensino e Inovação Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia Relacionado
ferbass - 0 Fala Paulo, esse episódio pegou pesado comigo, hoje faz exatamente 1 ano que estou morando e trabalhando aqui no Japão e muitas coisas que foram faladas fizeram parte da minha realidade assim que mudei para cá. Desde os problemas com visto, assistência da empresa e tudo mais. Grande abraço Responder
Henrique Droog - 0 Esse episódio estava muito bom como sempre. Estou a 1 ano e 8 meses morando em Londres, minha vinda foi diferente, larguei meu cargo no serviço publico no Brasil e vim para ca, e ai procurei emprego quando cheguei. Muitas coisas relatadas aconteceram e ainda acontecem comigo, mas está valendo a pena para mim pela experiência que estou adquirindo. Responder
Frederico Maia - 0 Show o episódio! Estou há alguns meses em Dublin na Irlanda e me identifiquei com diversas coisas. Minha vinda também foi bem diferente de todos do episódio. Nao é facil no início mas vale muito a pena! Responder
Frederico Maia - 0 Se tiver Instagram, ando dando umas dicas por lá (@fredericomaia). Mas resumindo, sou dev Java, já fui instrutor da Caelum. Vim pra Dublin como intercambista (8 meses de curso), pois precisava evoluir no inglês, não sentia confiança em participar de um processo seletivo. Porém com 1 mês aqui eu comecei a participar de alguns processos e já consegui uma ótima oportunidade. Já estou trabalhando há praticamente 2 meses. 🙂 Enfim, qualquer coisa tem meus contatos aqui. http://fredmaia.com/ Responder
José Luiz - 0 Muito bom, estou com plano para o Canadá, Thadeu Russo posso enviar um Resume para você ? lol.. abcs Responder
Thadeu Russo - 0 Opa, blz José? cara, se realmente quiser, da uma olhada no https://amazon.jobs – se aplicar em algo, me manda msg q eu tento fazer o referral. Responder
José Luiz - 0 Oi Thadeu, tudo bem? ontem recebi sua mensagem e estava louco para ver o amazon jobs… Meu plano de migração é para 2018, ainda estou preparando melhor meu inglês, acho que não adianta aplicar agora.. (acho). Bom é isso, parabéns pelas gravações no hipster, sou aluno tb do alura, e tenha uma boa semana. Responder
Daniel Filho - 0 foi minha primeira linguagem de programação “comercial”. hahaha 🙂 baita orgulho 😉 Responder
Marcos - 0 Eu uso até hoje cara… A coisa fica tensa quando o servidor não tem os componentes D: Responder
Guto Rocha - 0 Gostei muito desse podcast. Isso porque mudar de cidade/estado dentro do Brasil é quase como mudar para o exterior. Você encontra novas culturas, novos idiomas (sim, têm vários idiomas no Brasil), novas formas de viver. Tudo muda, tudo mesmo. Eu conseguiria escrever um livro com tudo que eu poderia contar. É uma experiência sem igual. É um desafio difícil, mas que vale muito a pena no final das contas. Basta estar de coração aberto para as novidades que o universo quer te mostrar. Responder
Mário Augusto Requejo Júnior - 0 Gostei muito deste podcast, foi esclarecedor! Poderia falar sobre freelas, tanto aqui como no exterior? Responder
Daniel Filho - 0 aqui na alemanha, frila é meio diferente. uma vez que voce nao tem um empregador que garante tua renda por aqui, voce passa por varios outros processos e tem dependencias completamente diferente do que a de um trabalho normal. e o assunto é extenso, já nos EUA, não faço idéia 🙂 Responder
Thadeu Russo - 0 Eu conheco gente aqui no Canada que fazia freela do Brasil para empresas daqui. O problema é que quando você esta remoto, vao te pagar pouco. Sobre fazer freela aqui, pelo que ouvi, me pareceu similar a PJ no Brasil Responder
Lucas Palma Stabile - 0 Um assunto que seria legal e não sei se está na fila, mas fica aqui minha sugestão: Trabalhar com sistemas legados ou algo sobre as más práticas de desenvolvimento, como o eXtreme Go Horse, ia ser um bom contraste com os programas sobre boas práticas e novas tecnologias. Responder
Bruno Campos - 0 Muito interessante esse episódio. Recentemente fui contratado por uma empresa em berlim e chego no começo de dezembro. Ainda estou no começo de todo esse processo que comentaram no episódio mas logo mais terei essas experiências (boas e ruins). Responder
Lucas Diego Amaral - 0 Daniel, me identifiquei muito com sua história, pois também não tenho diploma, estou procurando sair do país e Berlin é minha primeira opção. Vou começar o processo com uma empresa alemã. Tem mais alguma dica para me ajudar nesse processo? Responder
Daniel Filho - 0 a dica mais importante acho que vale pra qualquer processo seletivo: relaxe e faça tranquilo. mas umas boas são: – deixe bem claros informações de relocação: a empresa oferece bonus? ajuda de custo com relocação? qual o pacote? quando chegar, tem assistência em burocracia (anmeldung, ausländerbehörde etc.), ajuda com encontrar teu primeiro apartamento? ajuda com moradia nos teus primeiros meses? por aí vai… – quais os benefícios da empresa? no geral, aqui na alemanha os beneficios sao: salario e convenio medico (que é obrigatório pelo governo), então todo e qualquer benefício são diferenciais. (esquece esse lance de vale transporte, refeição, décimo terceiro e por aí vai) de cabeça, agora, acho que é isso 😀 Responder
Lucas Palma Stabile - 0 Quando falam que qualquer diploma ajuda, até diploma de tecnólogo conta? Já vi uns cadastros fora do Brasil pela internet e na parte de selecionar a formação sempre me confundo, já que não sei qual seria o correspondente ao tecnólogo Responder
Luciano Jr - 0 Olá Lucas, também sou formado tecnólogo e o que venho usando nessses casos é a opção “Associate degree”, pesquisando um pouco foi a conclusão que cheguei http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/estudar-no-exterior/o-que-associate-degree.htm Responder
Lucas Palma Stabile - 0 A legal, nunca tinha parado pra pesquisar mas bom saber qual é. Eles até comentaram de cursos de pouca duração, só que o meu foi de 3, mas também se encaixa. Responder
Daniel Filho - 0 pra alemanha é “qualquer diploma reconhecido pela anabin” é considerado valido na alemanha, depois disso feito, acho que tem que fazer a tradução (com um tradutor juramentado) Responder
Frederico Maia - 0 Aqui na Irlanda o tecnólogo é aceito numa boa. As vezes é confundido com o técnico, então é importante deixar claro que é um curso superior. No meu visto colocaram como Technological Degree (ISCED 6: Bachelor’s or equivalent level). Responder
Luciano Jr - 0 Muito bom o episódio! Estou em Portugal à quase 2 anos e me identifiquei muito com vários aspectos discutidos sobre os primeiros momentos morando fora. Atualmente estou em processo com uma empresa de Berlim, por isso espero brevemente estar junto do Daniel e da Diéssica! Responder
Coutinho Nobre - 0 Excelente podcast principalmente para mim que quero ir para a Europa em especial a Alemanha! Responder
Rodrigo Bartole - 0 Uma curiosidade tardia, como fica a condição da idade? Alguém sabe dizer se rola algum preconceito com os mais velhos? Responder
Frederico Maia - 0 Eu vejo o contrário aqui na Irlanda. Quem gosta da área técnica fica atuando nela até a idade que quiser. Responder
Thadeu Russo - 0 Oi Rodrigo. Idade nao é problema para emprego. O problema maior é em relação ao impacto que a mudança vai ter na sua familia e filho(s). Mudanca de escola, aprender um novo idioma, adaptação, amigos, comida, etc. Responder
Ednaldo Dilorenzo - 0 Gostei muito do podcast, apesar de morar no Brasil e ter apenas a vontade de sair sem apoio da família (mulher e filhos). Não sei se para não entrar em questões políticas, não senti muita firmeza dos participantes em relação a ter valido a pena por questões pessoais. Responder
Thadeu Russo - 0 Oi Ednaldo. O beneficio pessoal vem no médio longo prazo. No começo tudo e novidade, depois as coisas vão se acertando e você começa a só lembrar das coisas boas do Brasil (musica, comida, calor humano, etc). Você começa a sentir a parte pessoal quando faz novas amizades, se sente em casa no país para onde mudou e consegue fazer uma comparação do quanto mudou de pensamento em relação a diversos assuntos. É muito pessoal, mas minha esposa diz que estou muito mais calmo aqui – isso já vale bastante. Responder
Daniel Filho - 0 pra mim ainda está valendo a pena, e duvido que um dia deixará de estar. acho que o grande ponto é que muita gente tem como uma “vitória” sair do Brasil, e não é bem assim. nada são apenas flores. a vitória é sua e só sua, se você conseguir o que pretende. não importa onde 🙂 Responder
Waldana Helin Andruchechen - 0 Paulo, Adorei o podcast. Obrigada por compartilhar estas dicas! Vou compartilhar na newsletter do blog! Pessoal que quiser dicas sobre o Vale do Silício, estou aqui na terra dos engenheiros de software e programadores e compartilho tudo no blog: http://www.acontecenovale.com 😀 Responder
Juliano Alves - 0 Depois de quase dois anos vivendo em Londres, tenho algumas dicas que podem ajudar os interessados em vir pra cá: – Você precisa ter um bom inglês, mas isso significa “bom o suficiente”. Se você não entende as gírias e seu sotaque é super carregado, isso não é um problema se você consegue se comunicar. – Ter um diploma universitário vai fazer a sua vida muito mais fácil, e eles não vão checar a “qualidade” de uma universidade brasileira. Então qualquer diploma de ensino superior é válido. – Se você não possuir um passaporte europeu (como eu), você vai precisar que a empresa te “patrocine” (sponsorship). Isso dificulta um pouco, mas o mercado aqui tá sempre aquecido, então não é impossível de encontrar empresas que façam isso. – LinkedIn e Github são fundamentais. Varia um pouco de acordo com o tipo de empresa procurando. Inclusive, a empresa em que trabalho está contratando, quem estiver interessado me contata por aqui (ou @vonjuliano no twitter). Paulo, espero que não tenha problema falar da vaga aqui! 😀 Responder
Paulo Silveira - 0 wow! valeu pela quantidade de detalhes Juliano! pode sempre falar de vaga e melhor ainda se postar no hipsters.jobs Responder
Juliano Alves - 0 Fala Paulo! Vou conferir mas acho que não posso anunciar a vaga em nome da empresa. Mas se alguém mandar mensagem, tá valendo! Responder
Daniel Moura - 0 Curti muito esse episódio. Toda semana na terça quando to indo trabalhar já vou ouvindo o episódio novo. Esse episódio me pegou muito pqe eu to querendo sair do Brasil para trabalhar, no ano que vem término a faculdade mais já vou começar a buscar algumas propostas de fora. Vou buscar propostas no Canadá. Continuem com o execelente trabalho. Responder
Bruno Araujo - 0 Este foi um dos melhores episódios. Trouxeram um equilíbrio muito bom para o tema, apresentando coisas que não costumam falar para quem deseja morar fora. Parabéns pelo ótimo trabalho! Responder
Thiago Tácito - 0 Um dos melhores episódios…o bom foi ouvir dos participantes sobre o “pecado original”. Temos que largar isso, mesmo morando aqui no Brasil. Muitos de nós, por natureza, tem a síndrome do impostor, já no DNA. E, isso impede que a gente experimente algo novo ou desafiador, simplesmente por acharmos que não estamos prontos. Show demais!!! Quase uma terapia! Responder
Tommye Vinicius - 0 Perfeito o que tu disse…. Geralmente no Brasil existe uma briga de JAVA vs PHP e acho isso ridiculo ao extremo… Sou profissional em Java, mas estou me aprofundando em PHP por um curso presencial, onde quero entender o porque dessa birra entre as duas linguagens. Responder
Thiago Tácito - 0 Essa questão de briga de linguagem e tecnologias é a maior babaquice que já vi na minha vida profissional, e sempre existiu…desde os tempos de Internet Explorer e Netscape, Visual Basic e Delphi…etc. E talvez, antes já existia algum outro, tipo, Clipper e Cobol. Mas, quando se une, o que chamamos de interoperabilidade, há um ganho significativo. Veja o exemplo da Microsoft (que se tornou a maior empresa contribuidora do linux), e usa linux na nuvem, e muito mais coisas…enquanto era uma briga, não evoluiu, mas o que a Microsoft evoluiu no sentido de “colaboração”, e aumento de desenvolvedores usando sua tecnologia, nos últimos 2 anos foi algo realmente grande. No seu exemplo, vejo que JAVA pode fazer coisas muito mais rápido/fácil/clean do que PHP em determinadas áreas, enquanto PHP vai ter uma eficiência/eficácia maior em outras. Você está correto em aprender novas tecnologias, porque é isso que o mercado busca. Seja muito bom em uma e tenha conhecimento em muitas. É o que eu estou buscando na minha vida e que eles disseram no podcast. Responder
Daniel Filho - 0 é java contra todo mundo. é php contra todo mundo. js contra todo mundo. perde-se tanto tempo odiando que acaba-se esquecendo como se gosta das coisas que não são as nossas. isso serve pra tudo, não só linguagens ;D Responder
Jeferson - 0 Gostei do episodio, assim como todos são super legais. Sei que o foco foi na mudança de profissionais já bem estabelecidos no mercado, mas tem uma rota que eu acho ‘pouco’ explorada ainda, que são os estágios nas grandes empresas lá de fora. Acredito que esse caminho acaba sendo mais tranquilo do que esperar se consolidar no mercado para ir. É obvio que as entrevistas são super difíceis e um montar um curriculo que chame a atenção não é fácil, mas é bem mais fácil do que quando já esperam de você um profissional ‘pronto’. Responder
Pedro Braga - 0 Excelente episódio! Já ouvi diversos episódios sobre o tema em outros podcasts mas este, sem dúvida, foi o melhor deles. Responder
Fernando Henriques - 0 @peasilveira:disqus : Faz um episódio sobre Cobol. Já tenho até o título: “Cobol: a linguagem zumbi (morta-viva)”. Responder
joao - 0 Pessoal muito legal MESMO, mas fica uma sugestão: a voz dos convidados estava com um volume menor do que a do apresentador, o que entendo e é perfeitamente normal e não chega a incomodar, mas como estava escutando em um fone de ouvido quando entra a vinheta eu quase fico surdo tamanha é a diferença do volume do áudio. de qualquer forma parabens Responder
Luciano Queiroz - 0 Dois convidados já tinham ido ao programa 2 vezes?! Mas entendo que diversidade deve ser assunto para outro programa haha 🙂 Responder
Douglas Marques - 0 Ótimo cast! Tô começando minha carreira como programador agora e pra falar a verdade sequer tinha pensado em ir pra fora do Brasil, mas ao ver o exemplo da Diéssica eu fiquei honestamente empolgado na possibilidade de no futuro ir viver fora. By the way, Eu também sou de Viamão/RS 😛 Responder
Rubinho_sjr - 0 Muito bom o cast, acho q é uma realidade de muita gente querer ir pra fora do Brasil e é bacana ver alguns cases de sucesso… Eu sou de uma cidade pequena do interior de São Paulo e pra mim hj com a minha experiência parece impensável ir pra outro país. Mas estou me dedicando rnum dia eu realizo esse sonho … E toh indo morar em Campinas ano q vem vou falar com a Cristina pra ela alugar pra mim kkkkk Responder
Ricardo Silva - 0 Excelente episódio, Parabéns … e uma surpresa escutar o Thadeu, fizemos facul juntos … Responder
Helder Costa - 0 Muito bom o podcast, mas achei ruim que todos os participantes são do sul do país mesmo que do interior, poderia ter chamado alguém de outras regiões, agregaria mais valor e deixaria outros ouvintes mais próximos. Responder