https://media.blubrry.com/hipsterstech/content.blubrry.com/hipsterstech/hipsters_036_php.mp3Podcast: Play in new window | Download | Embed RSS | More Compartilhar Assinar PHP não é coisa de sobrinho! – Hipsters #36 21/03/2017 / Podcast programação / 69 Comentários PHP já deixou de ser coisa de sobrinho há muito tempo! Com um ecossistema gigante e comunidade vibrante, o PHP evoluiu não apenas com a linguagem. Temos algo bem interessante a partir do 5.3, além de frameworks e microframeworks inspirados no que há de melhor das outras plataformas. Só nos resta twittar #phphipster Participantes: Paulo Silveira, host do Hipsters que começou na web com PHP 3 Mauricio Balboa Linhares, lutando pelo PHP! Elton Mineto, um dos fundadores da coderockr e da planrockr Anderson Casimiro, o Duodraco, gerente de desenvolvimento na FS, cofundador do PHPSP Links bacanas: Top sites que usam PHP Lumen microframework e o Laravel Symfony, o outro framework e o Zend Framework Doctrine, o ORM famosão para facilitar sua vida com banco de dados Cursos bacanas de PHP na Alura Online RFC Arrow Functions RFC Pipe Operator Slack do PHP SP Lista das PSRs – http://www.php-fig.org/psr/ PHP: The Right Way – http://www.phptherightway.com/ Produção e conteúdo: Alura Cursos online de Tecnologia – https://www.alura.com.br === Caelum Ensino e Inovação Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia Relacionado
Vandemberg Silva Lima - 0 Mais é nada. Olha o velho e bom PHP aí!!! Estou programando em PHP nesse momento ouvindo esse podcast ;D ps: Estou programando em Laravel, que aprendi pelos excelente cursos da Alura kkkkk #phphipster Responder
Bruno Mendes Lima - 0 Vocês poderiam adicionar o episódio compactado? Algumas empresas bloqueiam a extensão mp3. Obrigado! Responder
Natan Souza - 0 Tenta, por enquanto, colar o link no Google Translate. Boatos das interwebs dizem que rola para tapear alguns firewalls. Responder
Vinícius Dias - 0 Eu, particularmente, coloquei um projeto Symfony 3 no ar mais rápido do que um projeto Laravel 5.3, e muito mais bem escrito, diga-se de passagem. 😉 Responder
Silvio Pereira - 0 Sem querer desmerecer o PHP de forma alguma mas acredito que atualmente, uma grande parte da web é escrita em PHP principalmente por causa das várias plataformas CMS existentes e não porque existem tantos programadores PHP no mercado. Muitas pessoas que nunca escreveram uma linha de código acabam se apoiando em CMS PHP sem nem saber o que é exatamente PHP. Por isso existe ainda uma imagem negativa em relação ao PHP ser linguagem de sobrinho. Uma coisa que gostei muito é de como a discussão foi saudável em relação às outras linguagens ao invés de virar uma guerra de comparações. Estão todos de parabéns pela maturidade e pelo nível da conversa. Responder
Silvio Pereira - 0 Eu sei que existem, mas 80%, como disseram no podcast?? (80% da web usa PHP). Fica evidente que a participação da linguagem é absurdamente inferior entre os programadores em comparação com sua utilização na web. Responder
Paulo Silveira - 0 Silvio, é 80% por causa de muita plataforma. por exemplo, o hipsters ponto tech é um site em PHP, mas não necessariamente precisou de um programador php para setupá-lo, já que foram poucas customizações do wordpress em si. Responder
Silvio Pereira - 0 Foi exatamente isso que eu quis dizer. É uma linguagem muito presente na web mas não necessariamente tão expressiva assim entre os programadores. Mas isso não é nenhum desmérito. Meu comentário foi no sentido de que a má fama citada vem do mal uso de ferramentas (boas, por sinal) escritas em PHP e não da linguagem em si!
Matheus Freitas - 0 Excelente esse hipster sobre PHP pessoal, estou inciando nesse universo e me ajudou bastante valeu galera!!! Responder
Alexandre o Guma - 0 Fiz os curso de laravel e codeigniter na Alura e gostei bastante do LARAVEL. Eu tenho mais experiencia com JAVA e umas das coisas que vi no uso de um framework do tipo LARAVEL é que pela produtividade se acaba abrindo mão de ficar construindo coisas na mão. O projeto se resume a criação de controllers, models e views. Na controller se usa o formValidation e depois passa os dados para uma model que tem la o seu CRUD. Neste ponto eu não vejo a questão do uso de classes de entidades mapeadas. Pessoal do LARAVEL, como vocês trabalham este tipo de questão? Responder
Alexandre o Guma - 0 Olhando o DOCTRINE aqui é basicamente o HIBERNATE do java..hehehehehe. Eu consigo fazer a mesma coisa com o ELOQUENT no LARAVEL? Responder
Kaléu Caminha - 0 O Doctrine até onde seu não tem concorrente em PHP…o Eloquent faz muito bem o Active Recordo, associar um objeto com o banco…mas fazer com que a programação fique completamente independente do mecanismo de persistência, acho que não chega a tanto. To certo pessoal? Responder
Alexandre o Guma - 0 Kaléu eu ainda não usei o DOCTRINE, mas pelo o que li a grande diferença está no fato de se poder mapear entidades no PHP e o model ser totalmente isolado. Neste caso você tem uma entidade mapeada que é passada para uma model que tem os seus métodos apenas pra tratar banco. No caso o Eloquent parece fazer as duas coisas ao mesmo tempo sendo uma entidade e também uma model. Sendo assim, na minha visão o DOCTRINE tem muito mais vantagem porque permite se isolar entidade da model, facilitando incluse questões de desenvolvimento guiado por testes e boas práticas com SOLID. Responder
Kaléu Caminha - 0 @alexandreoguma:disqus descreveu bem. Uso bastante o Doctrine e é realmente o que você falou. Minha dúvida é até onde o Eloquent vai, não consegui avaliar para ter ideia se chega perto..
Alexandre o Guma - 0 @kaleucaminha:disqus pois é eu fiz o curso de LARAVEL e ao mesmo tempo que achei muito produtivo, pesou aí essa questão de persistência. Eu vim do JAVA e acredito que orientação a objetos no PHP ainda não é regra. Vejo vários exemplos onde se usa um array, porém com objetos você tem mais coesão e facilidade na manutenção. Este artigo aqui http://culttt.com/2014/06/18/whats-difference-active-record-data-mapper/ é muito interessante e explica a diferença entre ACTIVE RECORD e DATA MAPPER. Eu concordo com o texto do artigo. Basicamente ele diz que se você quer ter o domínio separado da camada de persistência, você deve usar DATA MAPPER, agora se for algo simples ou até mesmo um app do tipo MVP aí o ACTIVE RECORD é uma boa pela produtividade. Isso não significa que não dá pra fazer apps grandes com ACTIVE RECORD, claro que dá, porém aplicar TDD, SOLID e MANUTENÇÃO ai acredito que o bicho pega.
Eduardo Medeiros Branquinho - 0 Sobre o Hipster ponto jobs: Consegui um emprego super maneiro por lá! Foi super rápido me candidatar a vaga, nem tive que preencher formulários gigantes olha só. Foi só subir meu cv em anexo e pronto. Tive que fazer um desafio técnico e uma entrevista técnica presencial (usei o que aprendi na alura e casadocodigo) e pronto, dia 03 começo por lá. E tudo isso free. (jaba merecido) Responder
Rodrigo Caneppele - 0 Oi Eduardo, Nossa, muito bom ficar sabendo disso! Parabéns e muito obrigado pelo feedback!!! 🙂 Abs. Responder
Fábio Thomaz - 0 Muito bacana este podcast, espero que possam ter outros como este com outras linguagens como Python, Ruby, Go, etc, trazendo: a história, o que é a linguagem hoje e o que esperar dela no futuro. Parabéns ai Galera! Responder
Marcel dos Santos - 0 A ideia é excelente e isso me lembra bastante o Grok Podcast, que seguia bastante essa linha. 😉 Foi através do Grok Podcast que abri minha cabeça para outras linguagens/paradigmas/plataformas que não a que eu utilizo no dia-a-dia. Foi no Grok Podcast que ouvi sobre Python, Ruby, Node.js, Scala, Erlang, NoSQL, Lua, Agile, Mono, Go, C#, Elixir, Swift, Clojure… Responder
Fábio Thomaz - 0 Legal, mesmo que já tem um ano que o canal está parado, vou assinar para ouvir… Responder
Marcel dos Santos - 0 O podcast está excelente, como sempre! Escolheram ótimas pessoas – os queridos amigos Anderson Casimiro @duodraco e Elton Minetto @eminetto – para falar sobre o assunto com elegância, profissionalismo e de forma equilibrada. O episódio foi necessário (e ainda é) para desmistificar o estado atual do PHP. Muita gente continua criticando o PHP acreditando que ele é ainda a mesma linguagem desde 2003. Porém, não notaram que a linguagem e o ecossistema evoluiu, e muito, nos últimos anos. Nos dias de hoje, a linguagem e seu ecossistema é comparável ao de qualquer outra plataforma como Ruby, Python e Node.js, só para citar algumas. Claro que cada plataforma tem o seu trade-off. Vale lembrar que o PHP já possui funcionalidades como funções anônimas, closures, generators, traits há anos e que outras novidades como short closures (as arrow functions do ES6) e pipe operator (semelhantes as de Elixir e Elm) podem fazer parte do core da linguagem já na próxima versão, a 7.2. Vale lembrar também que a PSR de log é a PSR-3 (e não a PSR-4 como dito no episódio) e que a PSR-7 é sobre a padronização de mensagens HTTP, que abriu caminho para a padronização dos middlewares em PHP, que está acontecendo atualmente com a PSR-15. Em relação ao Laravel, eu discordo do Elton Minetto, pois o Laravel não é indicado somente para projetos pequenos como landing pages e sites como foi dito no episódio, ele pode (e deve) ser utilizado também em grandes projetos. Um grande case nacional (e francês) é o portal da Leroy Merlin Brasil tocado com maestria pelos queridos amigos Luiz Fernando (Zizaco), Guilherme Guitte, Ravan Scafi e companhia que é feito em Laravel e que fizeram a filial francesa considerar utilizá-lo em outros países pela sua agilidade e robustez. Para quem quiser começar a programar PHP, recomendo os livros ‘PHP Programando com Orientação a Objetos – 3ª Edição’ do Pablo Dal’Oglio da comunidade gaúcha e ‘PHP Moderno’ do Josh Lockhart, criador do Slim, ambos vendidos pela editora Novatec. Recomendo também os projetos ‘PHP: The Right Way’ e o ‘Learning OOP in PHP’ de minha autoria e os vídeos do canal Pagar.me Talks sobre PHP como o vídeo https://www.youtube.com/watch?v=ZQVztAwoHUA. Mas a minha principal recomendação é participar das comunidades PHP da sua região. Aqui em São Paulo faço parte do PHPSP e organizamos meetups, eventos de palestras e conferências. Toda nossa agenda pode ser conhecida através dos sites phpsp.org.br e http://www.meetup.com/pt-BR/php-sp ou através do Slack phpsp.slack.com. Vale lembrar que na próxima semana vai rolar o PHP Experience 2017 em São Paulo com grandes palestrantes nacionais e internacionais. Quem tiver a fim de ir, pode utilizar o cupom de desconto `PHPSP40` para ganhar 40% de desconto. Corra e se inscreva em phpexperience2017.imasters.com.br. Alguns links sobre o que foi citado no comentário. * RFC Arrow Functions – https://wiki.php.net/rfc/arrow_functions * RFC Pipe Operator – https://wiki.php.net/rfc/pipe-operator * Lista das PSRs – http://www.php-fig.org/psr/ * Twitter e GitHub do Luiz Fernando (Zizaco) – https://twitter.com/ZizacoZizaco e https://github.com/Zizaco * PHP Programando com Orientação a Objetos – 3ª Edição por Pablo Dal’Oglio – https://novatec.com.br/livros/php-orientacao-objetos-3ed/ * PHP Moderno por Josh Lockhart – https://novatec.com.br/livros/php-moderno/ * PHP: The Right Way – http://www.phptherightway.com/ * Learning OOP in PHP – https://github.com/marcelgsantos/learning-oop-in-php * Pagar.me Talks – PHP Moderno – https://www.youtube.com/watch?v=ZQVztAwoHUA * Site do PHPSP – http://phpsp.org.br * Meetup do PHPSP – https://www.meetup.com/pt-BR/php-sp/ * Slack do PHPSP – https://phpsp.slack.com * PHP Experience 2017 – https://phpexperience2017.imasters.com.br/ Abraços. 🙂 Responder
Paulo Silveira - 0 wow Marcel. MUITO obrigado pelo comentário completo, pertinente e recheado de links que eu mesmo deveria ja ter colocado no post! aliás, estou colocando agora. Responder
Marcel dos Santos - 0 Haha, muito bom. Fico feliz que o comentário ajudou a complementar o já excelente podcast. 😉 Aliás, fica o convite para você conhecer melhor o PHPSP e todo o trabalho que a comunidade realiza para fomentar o ecossistema PHP em São Paulo e no Brasil. Ah, tem mais uma coisa, me passa o tamanho de camiseta que você usa para te presentearmos com a “famosa” camiseta do PHPSP. Ou se preferir, pode retirar com a gente na PHP Experience 2017 na semana que vem. Se fosse você, não perderia. A grade ficou fantástica. 😉 Responder
Paulo Silveira - 0 marcel. e quando tive rum topico bom, como php moderno, e quiser gravar, quem sabe com o eduardo, está convidado!! Responder
Marcel dos Santos - 0 Fico muito feliz com convite. 😉 Pode deixar, quando tiver algum assunto engatilhado, te aviso. Responder
Welton Vaz de Souza - 0 Tentei aprender PHP varias vezes, mas acho muito chato. Primeiro que sempre tem que ter mais alguma coisa junto PARA TER UM VISUAL LEGAL: HTML, CSS, JAVASCRIPT. Estou estudando no ALURA é vou tentar dar uma nossa chance para o PHP. Muito obrigado por mais um excelente episódio! Responder
Jeziel Moura - 0 Estudei e ainda estudo PHP porque é o jeito, o mercado é grande, mas é a linguagem é a mais estranha que conheço, até o JavaScript é mais bem estruturado, na minha opinião. Responder
Jeziel Moura - 0 Embora tenha aprendido primeiro JS, PHP, Java e C#, respectivamente, a sintaxe que mais me agradou foi C#. Não é questão de ser melhor ou pior, é questão de gosto mesmo. Não me agrada só ter atributos privados em classes e ter que misturar inglês e português na definição de métodos, ex “getNome”, “setIdade”, das linguagens que eu conheço, só C# resolveu esse problemas com as Properties. O “I” antes dos nomes das interfaces também me agrada bastante na linguagem, Linq, a definição dos namespaces… Enfim, são vários os motivos, mas eu reconheço que o mercado pra Java e PHP é bem mais amplo. Responder
Kaléu Caminha - 0 Que bacana @jezielmoura:disqus …mas olha…aqui em Floripa conheço gente precisando de programadores C# heim…acho que o mercado é bom também.!! 🙂 Sucesso
Vinícius Dias - 0 Opa, Jeziel. Beleza, cara? PHP resolve isso de ter propriedades privadas acessadas sem getNome e setIdade, por exemplo, com métodos mágicos (__get e __set). É tranquilo fazer uma implementação se comportar de forma idêntica ao C#. Quanto ao ‘I’ antes das interfaces, não é da linguagem, cara. Isso é padrão a se seguir, e você pode fazer isso em PHP. A definição dos namespaces são iguais em C# e PHP, até onde eu sei, Jeziel. Abraços!
Marcel dos Santos - 0 Oi Welton, tudo bem? De fato, linguagens back-end como o PHP parecem ser chatas num primeiro momento por se ter pouco feedback visual nos primeiros contatos. Isso é mais comum ainda para quem veio dos mundos do Visual Basic, Delphi e Oracle Forms onde aplicações visuais podiam ser feitas em minutos. E, sinto lhe dizer, mas esse é o trade-off da web. Qualquer aplicação web é composta pelo front-end, ou seja, tudo aquilo que é renderizado e interpretado pelo navegador como o HTML, CSS e JavaScript e pelo back-end, ou seja, tudo aquilo que envia o HTML, CSS e JavaScript para o seu navegador através da internet e também que persiste informações em arquivos e banco de dados, gerencia sessões ou realiza uma tarefa em background. Ou seja, se você quiser ter uma aplicação web com um visual legal, você terá que conhecer e utilizar HTML, CSS e JavaScript e, além disso, utilizar linguagens de back-end como PHP para realizar tarefas como persistência. Não existe outra saída. 😉 Para facilitar a criação de interfaces pode-se utilizar frameworks CSS como Bootstrap, Foundation ou Semantic UI ou pode-se utilizar bibliotecas de componentes como ExtJS ou KendoUI. Existe ainda tecnologias como JSF e similares, mas não sei como andam a adoção dessas ferramentas pelo mercado. Ah, você também não precisa mais configurar o Apache para executar aplicações web feitas com PHP. Hoje o PHP vem com um servidor web embutido bastando apenas utilizar o comando `php -S localhost:8000` no seu diretório de trabalho para ter a sua aplicação funcionando. Abraços. 😉 Responder
Vinícius Dias - 0 Welton, em qualquer linguagem web que você for aprender, vai cair nos mesmos problemas. Você precisa conhecer HTML, CSS e JS pra fazer a parte que roda no cliente. Não em jeito. E, além de não precisar do Apache, não recomendo Apache em nenhum ambiente. Usa php -S pra fazer seus testes no ambiente local, mas homolog e produção, é Nginx, cara. Responder
Carlos Eduardo Lima - 0 Ótimo Podcast, como sempre ótimos profissionais “palestrando”. Agora fico no aguardo de um podcast sobre escalabilidade em PHP hein rs 😀 Responder
Fernando Amorim - 0 Leram meu pensamento, estava torcendo por um podcast sobre PHP. Me surgiu uma dúvida: Que vantagens fazer um projeto em Laravel tem em relação a um feito em WordPress? Responder
Marcel dos Santos - 0 O Laravel e WordPress são duas ferramentas diferentes e utilizadas para fins diferentes (na maioria das vezes). O WordPress é um CMS – Content Management System – ou Sistema de Gerenciamento de Conteúdo. Ele surgiu como uma plataforma de blog, mas hoje é utilizado desde a criação de portais, sites institucionais e landing pages até e-commerce (com alguns plugins e customizações, é claro). O WordPress é uma ferramenta que você simplesmente instala e usa. Mas ele também permite diversas customizações como a criação de temas, a instalação de plugins (comentários, cache, SEO entre outros) e alterações no código fonte ao gosto do cliente. O Laravel é um framework utilizado para a construção de aplicações web. Um framework é, basicamente, um conjunto de classes que possui uma arquitetura e organização pré-definida e é utilizado para solucionar um tipo específico de problema que, no caso do Laravel, é a criação de aplicações web. Por isso ele é considerado um framework web. Um framework web pode ser visto como o esqueleto de uma aplicação. Ele possui partes fixas que são implementadas pelo próprio framework e partes variáveis que são implementadas pelo próprio programador para especificar as funcionalidades de sua aplicação. Um framework web é utilizado para criar aplicações web de diversos tipos como um sistema back-end, um e-commerce, uma API REST ou um site institucional, por exemplo. Se você quiser entender um pouco mais sobre o Laravel, recomendo a leitura deste artigo https://medium.com/@marcelgsantos/come%C3%A7ando-com-laravel-parte-01-e76567408b1f#.60rx8781o. Abraços. 😉 Responder
Kaléu Caminha - 0 Espetacular o podcast.! O único projeto que acabei realmente tendo que desistir nos 10 anos com PHP foi justamente um com PHPNuke…nem lembrava mais.!!! Excelente revisão histórica dos meus anos com PHP. Responder
Manoel - 0 Galera do Alura mandou bem no podcast. Como um velho usuário do PHP e um assíduo aluno do Alura, sugiro um upgrade com os cursos da linguagem, hein! Java manda na parada toda rsrs. Brincadeiras a parte, sei que PHP evoluiu nos últimos anos e Java já é bem “velho”, mas acho que tem uma boa quantidade de alunos que adorariam ver o PHP mais bem posicionado no Alura. Parabéns pelo podcast. Paulo Silvera, Onde aparecem as vagas pra trabalhar com vocês? =D Haha. Abraços Responder
Paulo Silveira - 0 vou te falar que foi uma das mudanças que gerou muita eficiencia por aqui Responder
João Paulo Oliveira - 0 Olá Pessoal eu estou começando agora, estou estudando o curso PHP do 0 ao profissional, e no PodCast ele diz que o iniciante deve escolher um framework por conta dos padrões novos e etc. Mais em algumas comunidades vejo muito o pessoal dizer para não usar Framewrok nem gerenciador de dependências e fazer tudo do 0. E agora a duvida, fico no PHP purão ou vou para o PHP com Framework ? Responder
Kaléu Caminha - 0 João Paulo, como estudo, vale a pena fazer do zero, para aprender. Profissionalmente, use framework. Recomendo escolher um framework full stack como Laravel ou Synfony para começar os primeiros projetos profissionais e à medida que amadurecer, migrar para uma arquitetura mais orientada a componente, de modo que você escolhe cada coisa que for usar. Só sugiro não cair na tentação de fazer algum trabalho profissional sem framework Responder
João Paulo Oliveira - 0 Kaléu Caminha, muito obrigado por responder. Mais assim pelo o que eu ouvi no podcast, o que estou aprendendo é muito arcaico digamos assim, eu ainda estou incluindo as classes com require e include, no podcast falaram em um tal de Composer para classes e falaram em Frameworks para padrão de desenvolvimento, ai eu fico pensando assim. “Será que estou aprendendo algo muito ultrapassado.” porque pretendo aprender o mais rápido possível e começar a desenvolver logo, pois o mercado esta ai e esta muito dinâmico, quero colocar minhas ideia o mais rápido possível em pratica. Obrigado Pelas respostas. Responder
Kaléu Caminha - 0 João, então assim, para aprenderes um pouco do que é a crista da onde, sugiro aprenderes então um micro framework. Ele vai naturalmente te mostrar um pouco das PSRs em ação, vais ter que usar o composer e como a estrutura fica pequena, você consegue ter domínio do que está acontecendo e não se perde. Para começar, sugiro o Slim Framework, ele é muito bom em mostrar os conceitos de base como injeção de dependência, middleware e error handler. https://www.slimframework.com/docs/tutorial/first-app.html Mas não deixe de aprender o PHP Raiz. Uma das belezas do PHP é ser muito flexível e multiparadigma. O tal jeito “certo” é o que prevalece quando se fala de aplicações corporativas, com foco em manutenibilidade… Divirta-se. Responder
João Paulo Oliveira - 0 Obrigado Por tirar minhas duvidas. Me deu uma noção por onde devo ir nesse inicio.
Vinícius Dias - 0 Fala, Kaléu! Sem utilizar ferramenta nenhuma você consegue escrever seu autoloader pra não ficar dando require em todas as classes. Responder
Álvaro Fernando - 0 Excelente podcast, como sempre! Obrigado. Minha primeira experiência com Web foi com PHP também. 😀 Paulo, gostaria de sugerir um pequeno script para reproduzir/pausar o episódio ao clicar no imagem de destaque (class=”image-comment”). Isso ajuda muito aqui no trabalho, pois as vezes quero pausar rapidamente para conversar com algum colega e clicar na imagem é mais fácil que no botão de play/pause. Isso claro, para quem escuta aqui no site e que não gosta de baixar para escutar em um player, ou cliente de podcast. Desculpem-me o meu jQuery. Com certeza os professores de JS da Alura vão sugerir algo melhor. kkkkk $('.image-comment').click(function() { $('button[title=Reproduzir]').click(); $('button[title=Pausar]').click(); }); Valeu! E obrigado novamente pelo excelente conteúdo. Responder
Samuel Bretas - 0 Concordo e discordo. Vejo o php como um excelente Framework de c, e não entendo porque enfatizar tanto Framework ao invés da linguagem. Vejo muita gente muito expert nas regras de negócios do Framework mas deixa muito a desejar nas apis do php. Concordo que de para fazer coisas lindas somente com php e um composer. O problema é que nos brasileiros, somos muitos acomodados no básico! Funcionando o básico simplesmente esta bom. Precisamos estudar sobre arquitetura, padrões de projetos. Fui uma viuva do Zend 1. Nao enxergava outra coisa a não ser zend 1. Melhorei muito meu desenvolvimento depois que desacoplei meu desenvolvimento da ideia que so pode fazer em Framework e cai dentro do php.net e estudei as apis do php. Descobri muita coisa e vejo estudando muito. O que importa hoje para mim é php, core php. Se tiver que trabalhar em Framework, não será algo prioritário. Somo programadores precisamos mesmo é falar de programação. Responder
Sebastião Relson Reis da Luz - 0 Esse modo estrito do PHP 7 me lembrou o VBZão6 (Option Explicit), pagou muito o leitinho das crianças Responder
Vinicius Souza - 0 Boa noite a todos, Atualmente eu trabalho como programador freelance e tenho alguns sistemas rodando pelo brasil. E estou procurando uma linguagem web para migrar meus sistemas (sistemas de gestão…controle de estoque, financeiro, nfe, boleto) e e estou gostando muito do php. Aos programadores php, o que me aconselham? Devo continuar com o php + laravel? Att. Responder
Joel Piccoli da Rosa - 0 olha cara, depende muito do que tu precisa, desde arquitetura até a aplicação, mas te sendo bem sincero, não vejo caso onde usar Laravel e PHP não resolva o problema. Usando o framework da forma correta, sabendo de suas manhas, tu consegue fazer muita coisa f#da com Laravel… heheheh Responder