Fake News – Hipsters #98

6 Comentários

1. 

   Tiago Aguiar Moreira

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   Muito interessante esse mundo de fake news que não é tão novo assim.

   Não sei se é o meu fone de ouvido, mas achei o áudio das falas muito baixo em relação ao áudio das músicas de transição.

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2. 

   Ruthenio Muniz

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   Episódio sobre fake news muito fraco. Primeiro que não falou sobre a origem do termo: eleições americanas onde Trump foi e ainda é muito caluniado pela grande mídia, assim como é caluniada qualquer situação que seja contra a agenda esquerdista. Dizer que a grande mídia hoje vende credibilidade é uma grande piada. A imprensa tradicional tenta banalizar o termo fakenews e tenta colar essa “palavra” às redes sociais. Sugestão de leitura aos participantes: Corrupção da Inteligência de Flávio Gordon

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     Paulo Silveira

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     oi Ruthenio, como falamos no episódio, tentamos evitar ao máximo entrar em política. E, em nenhum podcast do hipsters, a intenção é falar de definições, história, etc. Considero bem chato esse formato, mas tem gente que gosta, claro.

     ` A imprensa tradicional tenta banalizar o termo fakenews e tenta colar essa “palavra” às redes sociais` confirma exatamente a nossa fraase que a imprensa tenta vender credibilidade: ela joga nas costas das outras mídias o problema da fake news e tenta fazer voce comprar os jornais e suas midias ao pensar/achar/acreditar que lá sim haverá a “verdade”.

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       Marcelo Custódio

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       Paulo, vocês são fera, mas falar sobre fake news e omitir a origem do termo, no caso a campanha de desinformação ativa ( sugiro o livro “Desinformação” do ex agente do braço romeno da KGB Ion Mihai Pacepa bem como os vídeos no YouTube do ex-KGB Iury Bezmenov ) da mídia esquerdista CNN pra fritar a reputação de Donald Trump injustamente ( Na verdade até hoje continuam ) não é de forma alguma “entrar em política”. É dizer a verdade.

       Eu sei como a Esquerda militante nrasileira é burra, histérica, autoritária, intolerante, violenta, policialesca, truculenta e não sabe refutar mas apenas REPETIR palavras de ordens e colar pechas ( de ontem pra hoje sofri com ALGUNS moleques desse tipo ) e ganhar no grito, são covardes e atacam em bando de serpentes mas pelo menos a menção da origem do termo valeria a pena.

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3. 

   Murilo

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   Bacana o episódio.
   Acredito que a maioria das FakeNews hoje alcança um público maior quando são compartilhadas por apps de IM como é o caso do WhattsApp, neste caso as empresas que produzem esses apps não poderia criar um mecanismo em que fosse possível verificar mensagens que são ‘altamente compartilhadas’ entre pessoas e grupos e assim colocá-las automaticamente em sites que investigam FakeNews? Geralmente o pessoal (leia-se família rsrs) simplesmente dá um forward ou copia e cola, por isso acredito que seja fácil ter um checksum das mensagens e assim obter um número de compartilhamentos para cada uma. Seria possível algo do tipo, ou as vezes já existe? rs

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4. 

   Marcelo Custódio

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   Apesar de terem cometido o erro crasso de omitir a origem do termo que foi a constante campanha de destruição sistemática e injusta de reputação de Donald Trump por parte da CNN e do resto da grande mídia esquerdista, o que levou o mesmo a chamá-la de “Fake News”, este foi um bom episódio.

   Aconselho fortemente aos colegas, inconsciente e inadvertidamente influenciados por essa mesma mídia brasileira que copia e cola sem imaginação alguma o que a grande e rica mídia esquerdista americana produz a olhar essa brilhante animaçãozinha de 5 minutos apenas sobre o método da fake news:

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